sábado, 10 de setembro de 2016

Os Benefícios do Beijo

Deus quando nos fez, achou importante que tivéssemos um "manual", isso para que funcionássemos maravilhosamente bem! Esse manual chama-se Bíblia e nessa coleção de livros está contido tudo que precisamos saber sobre nosso Criador e sobre nós mesmos. De forma espetacular este "manual" se renova e é tão atual como qualquer outro.
Ao longo dos anos, homens interpretaram que as Escrituras diziam uma coisa e a ciência outra. Hoje, porém, o conhecimento teológico e o científico têm dado às mãos por muitas vezes, pois a cada dia estudos comprovam o que a muito tempo a Palavra afirma.

Veremos a partir de agora o que a Bíblia e a ciência falam sobre "O Beijo".
Os beijoqueiros saberão que estão no caminho certo e aqueles que acham o beijo pouco necessário serão instigados a beijar muito!

Você está curioso?
Então vamos lá!

Não faltam versículos que falem sobre o assunto, o beijo é sim mencionado em muitos momentos e em contextos diferenciados. 
Vemos o beijo sendo praticado entre:
  • Marido e mulher - Gn 29.11; Ct1.2; Ct 7.9
  • Pai e filho - Lc 15.20
  • Irmão de sangue - Gn 45.15
  • Irmão em Cristo - 1 Pe 5.14
Etc.

Ambos revelam o afeto sendo aflorado e a Bíblia que é o livro do amor relatou todos eles!

Hoje em especial vamos falar sobre o beijo nos lábios entre Marido e Mulher.
Todos os que estão namorando ou já namoraram, sabem o quanto se deseja o beijo da pessoa amada. Ao ponto do casal de pombinhos não verem a hora de casar e enfim terem total liberdade para beijar a vontade. Após o "SIM", os recém-casados vão para a tão sonhada e desejada Lua de Mel, lá acontece um intensivão de beijos, afinal de contas, agora eles se pertencem. Entretanto, o tempo não para e com o passar dos dias, meses, anos, um fenômeno acontece: a frequência do beijo diminui e pode chegar ao ponto de não ser mais praticado inclusive no momento do ato conjugal. Muitos motivos respaldam essa abstinência, alguns mais graves, outros mais simples como por exemplo um cônjuge que não tem mais prazer em beijar porque percebe a falta de higiene bucal do outro. Para um beijo prazeroso sabemos que é indispensável um hálito fresco e agradável, por isso, uma instrução básica é: escove sempre os dentes para estar continuamente pronto(a) para dar ou receber aquele beijo!

Ct 1.2 - Beija-me com os beijos de tua boca; porque melhor é o teu amor do que o vinho.
Ct 7.9 - Os teus beijos são como o bom vinho, vinho que se escoa suavemente para o meu amado, deslizando entre seus lábios e dentes.

Aqui vemos o desejo que Salomão tinha por sua esposa e vice-versa. O amor Eros (amor entre os sexos) é predominante no Livro de Cântico dos Cânticos e era cultivado por Salomão e a Sulamita. Esse tipo de amor é como uma plantinha que se não for regada morre.
O beijo é comparado pelo casal com o “bom vinho”. Vinho é sinônimo de alegria e embriaguez. Isso é exatamente o que o beijo traz para a relação conjugal, deixando os cônjuges felizes, extasiados, maravilhados, embriagados e entusiasmados pelo desejo. No segundo versículo acima, a Sulamita descreve o que parece ser um beijo que deu água na boca, ressaltando que o vinho (saliva) escoou, deslizou.
De forma geral não precisa ser um estudioso no assunto para saber que em um casamento saudável o beijo é praticado.
Assim sendo, se você é casado, como anda a frequência dos beijos na boca em seu relacionamento???

Estudos comprovam os benefícios do beijo!
Confira a lista abaixo e seja despertado(a) a intensificar a quantidade de beijos.

OS 7 BENEFÍCIOS DO BEIJO
1. MANTÉM-TE JOVEM - Vários estudos dizem que usamos cerca de 20 músculos faciais para beijar, o que faz tonificar a pele do rosto e manter o seu aspecto são.
2. ALIVIAM AS ALERGIAS - A produção de Histamina que se estimula com os beijos, pode aliviar a secreção nasal e adiar espirros.
3. MELHORA A CIRCULAÇÃO - Os beijos produzem Adrenalina, ajudam a bombear o sangue, baixam a pressão arterial e o colesterol.
4. FORTALECEM O SISTEMA IMUNITÁRIO - Os beijos libertam anticorpos que combatem algumas doenças.
5. RELAXAM - Aquela sensação de “ir às nuvens” estimula e produção de Endorfinas e Oxitocinas, te fazendo se sentir bem e tranquilo.
6. BENEFICIAM OS DENTES - A troca de saliva neutraliza ácidos desagradáveis que causam cáries, trocam-se também sais minerais que te fortalecem o esmalte.
7. PROLOGA A VIDA - Segundo alguns estudos, os casais que se beijam pela manhã, vivem mais 5 anos que os outros.

Aos casados o conselho é: beijem mais e vivam melhor!



domingo, 14 de agosto de 2016

Pai e Filho

A Palavra de Deus é recheada de relatos inspiradores, nela aprendemos como viver de forma íntegra e honrosa. Às vezes, porém, ao lê-la nos deparamos com personagens que suas trajetórias são uma verdadeira lição do que não fazer. Tudo foi escrito para nos servir de exemplo e trazer temor aos nossos corações. Hoje vamos mergulhar um pouco na História da família de Eli, encontrada no Livro de 1 Samuel do capítulo 1 ao 4.
Eli era um descendente de Arão através do seu quarto filho chamado Itamar. Era sumo sacerdote e juiz de Israel, ocupando assim a mais elevada posição da sua época. Eli tinha dois filhos, Hofni e Fineias que também eram sacerdotes. A idade já não permitia que Eli fosse tão assíduo em suas funções, ao ponto que até o papel de pai já não era bem desempenhado por ele. Eli era um líder forte, mais um pai fraco. Sua rapidez em corrigir a Ana por pensar que ela estava embriagada nos chama atenção, passando uma imagem de zelo pelo Templo do Senhor e intolerância face ao pecado. Pena que essa postura se desmontava quando ele ia lidar com os pecados dos filhos. Hofni e Fineias apesar de servirem como sacerdotes na Casa do Senhor, mostravam-se interessados apenas em satisfazer sua gula e seus desejos sexuais impuros. Ambos eram casados e a esposa de Fineias estava grávida, ainda assim, desonravam a aliança do casamento ao se deitarem com as mulheres que serviam à porta do Tabernáculo. Eles eram sacerdotes adúlteros, todo o Israel falava do mau procedimento dos filhos de Eli e o povo começou a transgredir. Como se não bastasse, eles ainda se aproveitavam da função que exerciam para defraudar as ofertas que o povo levava ao Senhor, não se contentavam com a parte que lhes era de direito e metiam a mão no que pertencia a Deus. Eles eram sacerdotes ladrões e os seus pecados eram muito grandes perante o Senhor.
Eli esteve muitos anos ocupado com a Casa do Senhor e esqueceu de cuidar da sua família. Sua omissão de pai afetou drasticamente os seus filhos e sua ausência o desconectou deles. Eli após saber da prática de adultério de seus filhos, vai enfim os advertir, mas sua exortação é frouxa não passando de adocicadas palavras, ele não os disciplina nem os pune. Hofni e Fineias continuam exercendo o sacerdócio como se o que estivessem fazendo nada significasse. Observamos também, que Eli ao advertir seus filhos não se refere ao pecado de roubar as ofertas do Senhor, e no Capítulo 2.29 entendemos o porquê; Eli juntamente com seus filhos engordava, por comer das melhores de todas as ofertas que o povo trazia a Deus, o Capítulo 4.18 diz que ele estava pesado (gordo). Como disciplinar um filho quando este sabe que como pai cometemos o mesmo erro? É difícil confrontar no outro um pecado encontrado em si mesmo!
Eli era um sacerdote hipócrita e um pai sem moral, quando vai falar com seus filhos, suas palavras entram por um ouvido e sai pelo outro, para Hofni e Fineias o pai é um homem sem crédito.
Deus aguardou pacientemente o arrependimento da casa de Eli, mas isso não aconteceu. Ainda assim Deus insistiu, mandou um profeta advertir Eli e falou por meio de Samuel, mas ele não demonstrou arrependimento, nem repassou para os filhos as palavras do Senhor. Eli amava, honrava mais os filhos do que a Deus, por isso não os repreendia, sacrificou Deus e Sua obra porque queria proteger os filhos. Seu pecado consistia em ser um péssimo pai.

Deus se recusou a permanecer honrando aqueles que O desonravam. Eli é avisado sobre a punição que viria por causa do seu erro e do erro dos seus filhos:
1.       O Senhor cancela as promessas para com a casa de Eli, afirmando que não mais andariam com o Senhor perpetuamente.
2.       Não mais haveriam velhos em sua descendência.
3.       A casa de Eli seria envergonhada diante de todo povo israelita.
4.       Seus dois filhos morreriam no mesmo dia.
5.       Outro assumiria o seu lugar.
6.       Os que restassem da sua casa se humilhariam diante do novo sacerdote, implorando por algum cargo para poder ter o que comer.
7.       A iniquidade da casa de Eli nunca seria expiada.

Depois de ouvir tudo isso sabe o que Eli responde?
E disse Eli: É, o Senhor faça o que achar melhor. (1 Sm 3.18)
Coração duro? Mente cauterizada? Louco? Ele não entendeu? ...
Quantas perguntas chegam a nós diante de uma postura dessa! Mas basta uma busca nas Escrituras e logo achamos a resposta. Em Hebreus 3.13 o autor falando da história do povo de Israel, nos adverte a afim de que nenhum de nós sejamos endurecidos pelo engano do pecado. A medida que alguém começa a pecar em uma determinada área e insiste naquele erro, seu coração vai ficando endurecido, passando a não mais considerar a voz de Deus. Aquele pecado passa a ser normal, aquilo já não lhe pesa na consciência. Isso foi o que aconteceu com Eli.

Ele teve a Ana como filha de Belial (1 Sm 1.16) e não conseguia perceber que filho de Belial eram Hofni e Fineias (1 Sm 2.12). Belial significa: inútil ou malvado, um nome de Satanás.
Tudo quanto o Senhor havia avisado a Eli que aconteceria, aconteceu. Em uma batalha os filisteus vencem os israelitas. Os filhos de Eli são mortos no mesmo dia e a arca da Aliança é tomada pelos inimigos, ela carregava a presença de Deus e desta forma, Deus não estava mais no meio do seu povo. Ao ouvir a notícia da morte dos filhos e que a arca da Aliança foi tomara, Eli cai de costas e quebra o pescoço. Quando isso aconteceu, Eli estava com 98 anos e tinha ele julgado a Israel por 40 anos.
Quanta desgraça, tudo isso porque aqueles que deveriam ter se arrependido, não o fizeram!

Já faz tanto tempo que isso aconteceu e é lamentável ter que admitir que em nossos dias não é diferente. Quantos líderes e pais há como Eli. Os “Elis” dos nossos dias são reais e ignorá-los não resolve a situação.
Aos homens foi dada a missão de governarem a família, sendo o cabeça dela e sacerdote do lar. Entretanto, muitos estão tão atarefados que abandonaram sua principal missão. Seus filhos andam sem limites, os papeis foram invertidos, hoje em alguns lares é os filhos quem manda nos pais. Existe aqueles que substituem presença por presentes e a cada dia as crianças crescem sem um referencial de pai. A disciplina tem se tornado arcaica e os filhos estão entregues a si mesmo. Como pai confronte o pecado do seu filho, não o deixe impune, quando amamos alguém de verdade não ficamos quietos ao vê-lo(a) caminhando para a morte. Pecado gera morte e você não gerou filhos para a morte, você os gerou para vida, então, seja um exemplo a ser seguido e não hesite em discipliná-los quando preciso. (Pv 13.24; Pv 29.17)
Se você é pai, essa responsabilidade está sobre os seus ombros.  

Sua família é seu primeiro ministério. O que adianta ser um holofote lá fora e um candeeiro dentro de casa? Isso é um engano, e se não for reparado chegará o dia em que a sua deficiência familiar a todos será manifesta.

Ora se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente. (1 Tm 5.8)
E que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito, pois se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus? O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa. (1 Tm 3.4,5 e 12)
Família ajustada aos padrões de Deus é um requisito básico para os que desejam o ministério!

O pecado de Hofni e Fineias consistiam em serem filhos rebeldes, desobedientes. Fazendo isso, eles quebraram o 5º mandamento da Lei de Deus e o 1º que contém promessa. (Êx 20.12; Ef 6.1-3)
O pecado da rebeldia (desobediência) é como o pecado da feitiçaria. (1 Sm 15.23)
Filhos rebeldes morrem cedo, a longevidade não pode ser lhes dada!

O arrependimento sempre será o caminho que nos trará de volta ao bom senso e a proteção Divina, o compromisso de Deus é com a Sua Palavra. E Jesus nos disse: Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. (Jo 15.7)
Que a nossa vida e família dê muitos frutos e o Nome do Senhor seja glorificado!!!


OBS: Hoje não falamos da esposa, porque aproveitei para explanar apenas a História de Eli e seus filhos.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Cumprindo a Doce Missão

Tomou, pois, o Senhor Deus ao Homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. Gn 2.15

Hoje vamos está falando um pouco sobre a missão que o Senhor Deus deu ao Marido quando o criou. Para isso é necessário irmos onde tudo começou, no livro do princípio, Gênesis.

Quando lemos Gênesis, podemos observar Deus criando os céus e a terra a partir daquilo que falava. No terceiro dia, Ele disse que a terra produzisse toda espécie de vegetação: plantas que dessem sementes, árvores que produzissem frutos e assim foi. A terra fez brotar a vegetação, plantas deram sementes e árvores produziram frutos. Deus havia planejado tudo, cada detalhe de forma minuciosa e sábia. Por isso, quando pensou em formar o homem e a mulher, arquitetou um lugar específico, onde eles pudessem morar e frutificar como família.
É curioso e lindo o cuidado que Ele toma, Deus não colocou o homem no meio de toda plantação que havia criado, em Gn 2.8 está escrito que o Senhor plantou “um jardim no Éden” e nesse jardim pôs o homem que formou. O versículo 15 do mesmo capítulo afirma a mesma coisa quando diz que o Senhor tomou o homem e o colocou no jardim.

O jardim do Éden era um lar extraordinário, Deus escolheu o melhor lugar em todo planeta recém criado e ali plantou os melhores tipos de árvores frutíferas e plantas. Tudo era destinado a comportar, sustentar e manter a vida da coroa da criação de Deus, o homem.
O jardim situava-se num lugar plano, sendo rodeado pelo deserto e pelas montanhas, por isso era uma morada bem protegida. Em vista da nudez do homem, pode-se presumir que o clima era ameno e bastante agradável. O jardim abrangia uma área consideravelmente grande, era um paraíso, lugar de prazer, deleite, regozijo, alegria e presença de Deus. Essa era a casa da primeira família que o Senhor criara!
Estava tudo pronto e após ter colocado Adão no Éden Deus lhe dá a missão de cultivar e guardar o jardim e conseqüentemente tudo que havia nele, inclusive ‘a mulher’ que o Senhor Deus formara. Parafraseando Deus disse a Adão: providenciei uma mulher, uma esposa, pois sei que realmente não seria bom que você ficasse só, ela lhe ajudará, Eu o Senhor a fiz apta, capaz e competente. Porém, você como cabeça da sua esposa e sacerdote do seu lar precisará cultivar Eva para que ela possa produzir aquilo para o qual foi criada e não apenas isso, você também terá que guardá-la, protegendo-a sempre, ainda que você tenha que sofrer o dano, ame-a ao ponto de doar-se em tudo a favor dela.

Imagino Adão balançando a cabeça em um gesto de afirmação e falando ‘sim, Senhor!’

Os dias passaram, o pecado foi concebido pela desobediência e lá estava Adão argumentando pra Deus que pecou, mas a culpa era de Deus e de Eva. Ele fez tudo errado, meteu os pés pelas mãos, esqueceu que era responsável por Eva e nem se lembrou que tinha que protegê-la. Quando Deus pergunta se ele comeu do fruto do conhecimento do bem e do mal, ele coloca Eva na linha de frente e se esconde atrás dela como um covarde incapaz de assumir sua própria culpa. Gn 3.11 e 12.

Faz tantos anos que esse relato aconteceu. Mas a mesma história tem sido vivenciada por muitas famílias. Satisfatoriamente e de forma apaixonada o casal diz sim no altar, mas com o passar do tempo dizem não um ao outro todos os dias, quer seja com palavras ou com atitudes. E já que estamos falando sobre o marido e sua missão de cultivar e guardar a esposa, queria falar um pouco sobre o texto de Efésios 5.26. Se lermos o contexto veremos que o apóstolo Paulo vem associando a figura do marido com Cristo e da esposa com a Igreja, ele vem dando o exemplo de como Cristo amou a Igreja e do quanto a Igreja é submissa a Cristo, chegando a afirmar que assim como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela para a santificar e purificar lavando-a com água ou seja com a Palavra, o marido precisa fazer o mesmo com sua esposa. Isso significa dizer que o marido está incumbido de lavar diariamente sua esposa com a Palavra, não apenas pregando para ela o que é certo, mas vivendo a Palavra e sendo um exemplo a ser seguido. Já conheci lares que o lema era esse: cada um por si e Deus por todos. Isso é contrário aos princípios de Deus para a família. Deus não nos deixou ao leu, Ele nos deu Seu Filho para que pudéssemos concertar a nossa vida. O marido não deve deixar a esposa fazer o que quer, de forma amorosa e sábia ele deve conduzi-la à santificação. Assim como em um jardim o mato não cresce aleatoriamente, as plantas são podadas e as ervar daninhas arrancadas, o homem é esse agente de Deus na família que estará atento e disposto a ir de encontro a tudo que queira atacar seu lar.
Casamento é uma via de mão dupla, se um remar sozinho irá cansar mais rápido e tardar o alcance ao objetivo. Tem esposos que só se preocupam consigo mesmo, estão casados, mas em algum momento soltaram a mão da companheira por achar que ela é lenta demais e correram velozmente movidos pelo egoísmo. Deus, entretanto não abre mão da família e da unidade, por isso sozinho não vai funcionar, chegará uma hora que tudo vai travar e Deus te dirá: você precisa voltar, pois metade de você está correndo mas a outra metade está parada, ela está sem forças, vá lá tome-a pela mão e corra junto com ela! O primeiro e grande ministério de qualquer homem de Deus é a sua família. Talvez alguém pergunte e a esposa onde fica, é só o marido que tem que fazer todo o esforço? A resposta é não! A parte da mulher nisso tudo é se submeter. O marido a instruirá e ela se submeterá a essa instrução. Toda orientação dada pelo esposo que não vá de encontro a Palavra precisa ser acolhida e executada pela esposa.

De forma ilustrativa funciona assim:
  • O marido vem banhar a esposa com água(Palavra), sabonete líquido(amor) e esponja fofinha(paciência).
  • A esposa não foge, ela fica quieta(sabedoria) e se deixa lavar(submissão).



É simples e traz grandes resultados para a FAMÍLIA!